Distúrbios alimentares – como
identifica-los
A saúde física e mental da mulher pode ser abalada pela obsessão de ter o corpo perfeito ditado pela mídia. Daí decorrem os distúrbios alimentares, mais comuns entre mulheres adolescentes.
A anorexia se caracteriza pela recusa a se alimentar. A adolescente tem uma auto-imagem distorcida, se vê gorda no espelho mesmo estando muito abaixo do peso ideal para a idade e estatura.
Já a bulimia é um transtorno alimentar que se manifesta pelo sentimento de culpa em relação à comida. Os bulímicos costumam ter grandes acessos de gula. Esse acesso vem seguido de paliativos para por fora o que ingeriu em excesso. É comum o doente provocar vômitos, tomar laxantes ou diuréticos, fazer longos jejuns ou se exceder em exercícios físicos.
Pode-se reconhecer o problema se observar que o peso da adolescente está muito abaixo do ideal e se ela continua se achando gorda. Mas nem sempre a mulher revela como se sente. Então, alguns sinais podem ser observados:
- Falta de apetite
- Recusa em usar roupas que exponham o corpo
- Idas freqüentes ao banheiro logo após as refeições
- Compra de produtos como laxantes e diuréticos
- Pouco interesse pelo contato físico e sexual
- Obsessão com o peso
- Busca de dietas muito radicais
- Longos jejuns
Tanto a anorexia como a bulimia exige um acompanhamento psicológico e alimentar para a garantia do tratamento eficaz.
Quantos cigarros fumam um
não fumante
Vida de não fumante não é tão saudável assim. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (Inca), quem convive com fumantes e não fuma acaba absorvendo também as substâncias do cigarro. Confira uma relação da quantidade de cigarros que se fuma apenas convivendo com fumantes em diversas situações do dia-a-dia. Veja a tabela abaixo:
Se você ficar:
Ao ar livre, sentado atrás de um fumante, por 3 horas
1 cigarro
Num restaurante, na ala de não fumantes, por 2 horas
1,5 cigarros
Na casa de um fumante, onde o consumo é de um maço por dia, por 24 horas
3 cigarros
No carro, entre fumantes e com a janela fechada por uma hora
3 cigarros
Num bar, por 2 horas
4 cigarros
No escritório, por 8 horas, onde é permitido fumar
6 cigarros
Mente sã, bom desempenho
sexual
Grande parte dos problemas de disfunção erétil (impotência) é causada por fatores psicológicos. Estresse, depressão, ansiedade podem afetar o desempenho sexual, podendo transformar o problema num círculo vicioso: o problema psicológico causa impotência, que gera mais ansiedade – uma das causas psicológicas mais comuns da disfunção. A preocupação em “falhar” de novo acaba gerando uma tensão antes de uma outra relação sexual. E para que haja a ereção é necessário que o homem esteja relaxado.
Hábitos saudáveis de vida e o controle das doenças crônicas são o princípio para uma boa vida sexual. Na maioria dos casos o homem não “é” impotente; ele “está” impotente. E por isso o tratamento varia de acordo com a causa do problema. A primeira medida tomada pelos médicos é solicitar uma orientação para que o homem conheça a própria sexualidade, no sentido de diagnosticar corretamente a impotência.
Pode acontecer de medicamentos serem a causa do problema. Alguns remédios para a pressão têm a disfunção erétil como efeito colateral. Nesses casos, um outro tipo de medicamento pode resolver o problema.
Dificuldade no relacionamento afetam consideravelmente o desempenho sexual. Daí, o casal é encaminhado para uma terapia específica. Quanto ao estresse, é recomendada a diminuição da carga de trabalho e a prática de exercícios. A ansiedade e a depressão devem ser controladas com o auxílio de um acompanhamento psicológico. Quando o tratamento psicológico não funciona, parte-se para medicamentos ou cirurgias.